Ela aprendeu a ficar sozinha em pé sem as mãos essa semana. Agora ensaia um número novo: em pé, sem as mãos, enquanto tenta alcançar a colher com a comida do almoço.
Hoje, em algum momento entre o soltar as mãos e pegar a colher, ela desequilibrou e aterrisou com a mão no prato.
Eu não sabia se ria, se ajudava, ou se deixava a performance continuar.
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