23 dezembro, 2008

Jingle Bells

A filhota já foi faz 3 dias... pela primeira vez, sozinha... eu quase morrendo de saudade, ela nem aí... A primeira de muitas...

Minha mãe me mandou um bolo de aniversário. Ei-lo aqui:



Para os que aqui passarem, desejo a todo os melhores votos de Natal!! Devo desaparecer (novamente) por uns dias, para esfriar a cabeça e bronzear o corpo, o sol colaborando...

E que 2009 seja muuuuito melhor ainda que 2008!!

Sobre a crise...

15 dezembro, 2008

H.S. - A 2ª vez...


Pois eu já estava me acostumando com minha vida de plebéia novamente desde o último episódio...
Eis que sexta larguei marido e filha no play "qualquer coisa" do shopping Morumbi pra resolver umas cosinhas que a filha junto não deixava.
Na vitrine da loja cujas iniciais estampam o título deste post, um bracelete do valor do meu apartamento me causou um sorriso espontâneo, de quem pensa que uma pecinha daquele tamanho podia quitar minhas dívidas da próxima meia década.
E lá estava eu a divagar quando do nada, novamente, surje a perspicaz vendedora perguntando se eu não preferia experimentar alguma das peças. Ok, perspicaz não é bem a palavra certa, pq se assim ela fosse teria percebido que eu j-a-m-a-i-s compraria uma peça de jóia do preço do meu apartamento. Isto me leva a uma das seguintes conclusões... ou todas elas:
1- Eu devo ter cara de quem tem dinheiro, mesmo sem ser loira ou ter chapinha no cabelo;
2- As vendedoras desta dita loja, em vários dos shoppings de alto poder aquisitivo, têm como praxe fisgar clientes do lado de fora, na vitrine;
3- Elas estão desesperadas pra vender, quem quer que seja o cliente;

Eu sei que quem vê cara não vê coração, e muito menos bolso... mas duas vezes, na mesma loja... Coincidência ou predestinação??

02 dezembro, 2008

Lições de solidariedade e cidadania para brasileiros não iniciados




É nos momentos onde as necessidades mais básicas nos faltam que conhecemos o verdadeiro caráter das pessoas.

É por isso que esse povo reconstruiu uma Europa tantas vezes devastada por guerras e pestes.

É por isso que se eu pudesse estava lá prestando ajuda voluntária a um povo que sempre foi extremamente acolhedor em vinte e tantos verões que eu passei nas terras que hoje estão tão devastadas. Não podendo ir, mandei o que tinha em casa e mandarei mais o que puder.
Peço a quem possa que faça o mesmo.