Eu tinha prometido que não ia contar, mas é bom demais pra guardar só pra mim!
Já avisando em tempos de plebiscito que armas de verdade não entram aqui em casa por motivos que eu não vou ficar explicando. Em compensação, a espingardinha voltou a atacar...
Sábado à noite, a gente em casa, toca o telefone. É uma amiga que acabou de terminar pela enésima vez com o namorado que não aceita o fim do relacionamento. Se é que isso é possível...
Pede pra gente ir buscá-la, pois ela tem medo do moço fazer uma loucura. Chega aqui em casa gelada de tanto nervoso.
Dali a pouco passa o Lu com a espingardinha indo pro quintal.
“Larga a mão dessas pombas”, eu digo. “Que pombas?”
Saio pra ver.
Que pomba que nada. Como ele não sabe mais o que fazer pra ajudar a passar o nervoso da moça, ele desenha a cara do dito cujo (que ficou tal e qual!) e vão os dois brincar de tiro ao alvo. Já no primeiro ela acerta na testa! Saiu calminha, calminha...
Hoje não tem crônica, mandei a minha pro jornal e fiquei muda de idéias. Mas recomendo e assino embaixo das Garotas que dizem Ni !!!
Por fim: Marina, achei Passargada
para você! Não acho que vai ter um rei por lá, mas você vai encontrar, com certeza, a paz que está procurando. E pensando bem, acho que eu vou junto!
Um comentário:
Bom, acho que essa técnica deve ter funcionado muito bem com esta sua amiga... e ela deve ter te dado um trabalho danado até conseguir se livrar do moço né?
Tenho certeza que ela está muito melhor agora... e que você a ajudou muito muito muito...
Um super beijo e a gente se encontra...
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